Pode confessar: você já abriu sua gaveta de calcinhas, olhou aquele monte de modelos, cores e tecidos diferentes e pensou: “como é que eu acumulei tudo isso?” 
Pois é… o que pouca gente percebe é que a nossa gaveta de lingerie é quase um mapa afetivo da nossa vida. Cada peça ali conta uma história — e, sem querer, revela muito sobre quem a gente foi… e quem é hoje. 

A calcinha básica de algodão 

Clássica, confortável, quase invisível. 
Se a sua gaveta es cheia dessas, talvez você seja do time que prioriza praticidade, gosta de segurança e prefere não perder tempo com “frufrus” quando o assunto é lingerie. 
Ou… talvez esteja só no meio de uma fase corrida, e o conforto virou prioridade máxima (o que, cá entre nós, é totalmente compreensível). 

Aquela rendada, poderosa mas que você quase nunca usa 

Sim, aquela que você comprou pensando numa ocasião especial… e que ficou ali, esperando o tal dia. 
Se tem várias dessas na sua gaveta, pode ser que você goste de ter opções, gosta da ideia de se sentir sexy, mas ainda está buscando um momento ou uma confiança extra para colocar em prática. 
Ou então… já entendeu que nem toda lingerie poderosa precisa de plateia. E aí, parabéns: você está num nível avançado de autoestima! 

A peça velha, desbotada, mas que você não desapega 

Ah… essa todo mundo tem. Aquela calcinha tão confortável que você ignora o fato de ela já estar quase pedindo aposentadoria. 
Se tem muitas dessas por aí, talvez você seja do tipo apegada, que valoriza o afeto e a história por trás das coisas, mais do que a estética. E está tudo bem mas talvez esteja na hora de dar espaço pra novas histórias, não é? 

Os modelos ousados: fio dental, tanga, hot pant 

Esses indicam fases de ousadia, de experimentação, ou simplesmente mostram que você gosta de variar, de brincar com as possibilidades. 
Se sua gaveta é bem eclética, cheia de estilos, provavelmente você é aquela pessoa que não gosta de se limitar, nem na moda, nem na vida. 

No fim, a sua gaveta de calcinhas é um reflexo das suas fases, escolhas e até das suas prioridades. 
Pode ser que ela esteja organizada, minimalista… ou uma verdadeira bagunça — e tudo bem! O importante é que ela faça sentido para você, agora. 

Às vezes, vale até tirar um tempinho para olhar com carinho para essas peças, entender o que ficou, o que pode ir e o que merece chegar. 

E a sua… como anda?